terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Carta para ela.


Eu já a olhava há um bom tempo, mas nunca tive coragem de falar com ela, nem um oi. toda vez que a via passar na porta da minha sala de trabalho ficava imaginando como seria uma transa com aquela mulher, resolvi então escrever uma carta sem me idenficar, terminou o expediente e eu sempre dava aquela enrolada básica para ela sair e se despedir de mim, embora as vezes ela saía sem se despedir, rs!
Cheguei em casa pensando em todas as coisas que queria falar e a carta ficou assim...

"A UMA MULHER PROVOCANTE.

Todos os dias quando te vejo chegar, preparo-me para te acompanhar atravessar o corredor, seu corpo tem as cuvas mais perfeitas que já quiz derrapar, seus lábios são o melhor do conjunto sexy que é você, me imagino tirando a sua roupa e lambendo, mordendo, chupando cada parte sua. Nem sei o que me deu para esse atrevimento, geralmente eu sou mais romântica, mas é que você desperta meus sentidos mais sacanas. Deixa eu te contar um segredo: você visita meus sonhos todas as noites, ah! e que sonhos!!!
Você, precisa saber que eu sou apaixonada e que desejo estar com você, na mesma cama e realizar suas vontades, todas elas e acho maior viagem isso, porque na verdade eu jamais teria coragem de te falar essas coisas pessoalmente, pensando bem nem falar com você direito eu falo, mas falar olhando nos olhos é muito dificil quando a vontade é falar olhando nos lábios, rs!
Eu teria UMA CHANCE?
Assinado,
 Sua admiradora.
ps:. se sua resposta for sim, deixe um bilhete atrás do espelho do banheiro, me identificarei."

Um novo dia de trabalho, coloquei a carta no armário dela e deixei o dia seguir sua rotina normal, saí para almoçar, eu curtia um restaurante pequeno perto da fábrica mesmo e ela sempre chegava quando eu estava saindo, era quase uma paixão de metrô que eu nutria por aquela mulher, voltei a minha sala e adivinha??  a resposta estava em cima da minha mesa, um bilhetinho pequeno que trazia a palavra "SIM" escrito, tem noção: primeiro ela tinha aceitado e segundo ela sabia que era eu a tal admiradora, rs! Que louco!
Ela fez de próposito passou tão devagar pela minha mesa que mal sei o que digitei no email que estava escrevendo, eu olhava o rebolado dela já a imaginando sem roupa na minha cama, que mulher!! Ela entrou no banheiro e eu?? fui atrás, não tinha como, minha consciência dizia: - Ei, psiu! você não pode é antiético, mas meu corpo dizia se joga!! Quando entrei no banheiro, estavámos ela, uma colega de trabalho e eu, Deus eu só pedia para aquela criatura que discutia sobre bolsa familia sair dali, quando enfim conseguimos despachá-la, pensei nem em nada, puxei ela pelo pescoço e dei o tão esperado beijo, putz! Que beijo!! 
Havia uma cabine no banheiro que era para banho, perfeita! Entramos e trancamos a porta, meu pensamento se divia entre devorar aquela mulher e minha ausência inesperada do setor, claro, a vontade de devorá-la prevaleceu, a impressão que tinha é que ela estava se arriscando mais do que só fazer uma loucura dessa no local de trabalho, parecia que ela não tinha muita experiência com a coisa, então tratei de dar a ela os caminhos por onde seguir, abri sua calça enquanto beijava seu pescoço e seus seios por entre a blusa, com a mão dentro da sua calcinha pude sentir quanto tesão havia naquela mulher, parecia uma bomba prestes a ser detonada, e eu precisava fazer o papel de detonador, tirei sua calça e sua calcinha, ajoelhei na frente dela e comecei a lamber seus lábios devagar, ela se contariu inteira no primeiro toque da minha língua, fiz a brincadeira ficar mais séria quando coloquei meus dedos na sua buceta, sem parar de chupar aquela delicia que me deixou lambuzada, eu estava tão excitada e ela um vulcão, apoiou uma das pernas no meu ombro me deixando mais dentro dela, que mordia a camisa se controlando nos gemidos e eu adorando aquela gostosa que ainda rebolava na minha cara, que mulher! Ela gozou e soltou um grito no banheiro, eu me assutei com a possibilidade de alguém ter ouvido, mas e daí eu tava com a mulher dos meus sonhos literalmente, dei um beijo demorado naquela boca que era deliciosa, catamos as roupas, ela saiu do banheiro com a blusa mastigada e eu com o rosto cheirando a sabonete de erva doce, ainda tive que inventar uma bela desculpa pela demora, que eu suspeito que nínguem tenha acreditado até hoje, mas agora quando ela passa pelo corredor, eu penso: Ah, essa é a minha mulher!!!




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