quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Mais que uma viagem!


Eu queria fazer uma viagem, uma mochila nas costas e uma idéia na cabeça.  Não tinha um destino muito certo, nem muita grana para gastar, lembrei de uma visita rápida a BH que havia feito a uns anos atrás e pensei que seria um bom começo, pesquisei umas pensões para economizar. Saí do Rio a noite e cheguei na cidade ainda pela manhã.  O local era bem bonitinho, clima de casa mesmo,  a dona uma vozinha a frente do seu tempo,  que me  deu as melhores opções, segundo ela, de diversão na cidade enquanto me servia um café e um tradicional pão de queijo,  conheci meu quarto e arrumei minhas coisas por lá,  dormi umas duas horinhas - estava morta de cansada, acordei para conhecer ali por perto, era tão bonitinho sabe,  tipo casa de boneca, estava encantada com tudo, nas minhas andanças cruzei com uma moça,  eu nem tinha a intenção de me envolver com ninguém, até encontrar aqueles olhos. Eram um belo par de olhos verdes, num rosto claro que tinha como contorno um cabelo cacheado,  um volume lindo! Era um sorriso pequeno, mas que iluminava o rosto inteiro, eu apenas a observei de longe, ela estava numa espécie de mercadinho, fiquei pensando que era a única vez que eu veria aquela moça,  mas ela era tão diferente de tudo, comecei a me interessar mais pelo lugar.   A noite era agitado tipo, uns barzinhos legais e a musica local era a Trilha sonora, saí animada para a experiência nova, mas posso dizer o pensamento era encontrá-la -a moça dos olhos verdes, meus olhos rastreavam cada espaço a procura dela, mas não a encontrei, também nem sei o que onde eu estava com a cabeça,  acho que tinha me apaixonado a primeira vista. Sentei num barzinho e o rapaz me ofereceu uma cachaça para experimentar,  rs! Experimentei,  mas olha aquilo era para pessoas fortes, pedi uma caipirinha e comecei a observar as pessoas, os sorrisos, os grupos, até que meus olhos se cruzaram com aqueles olhos novamente,  ela tinha um estilo diferente, era alegre, bonita sem exageros de maquiagem, mas um belo batom vermelho marcava seus lábios,  ela conversava tão a vontade e eu resolvi me aproximar,  talvez experimentar aquela cachaça tenha sido um diferencial para essa coragem, pedi licença e disse que era nova ali, que estava de passagem e que não conhecia nada, fui bem acolhida pelo grupo que eram uns três rapazes, uma moça e ela, puxei uma cadeira e fiquei ali admirando-a mais de perto, e o sotaque, ah! Ela falava de um jeito que me fazia imaginar como seria o gemido dela no meu ouvido, pedi que ela me acompanhasse numa dança,  era um forrozinho arrastado,  ela topou a dança,  olha o perfume do pescoço dela era tão doce quanto ela, eu encaixei meu corpo no dela, eu senti cada parte daquele corpo no meu, eram seios fartos que saltavam o decote, minha perdição,  estava divida entre aqueles olhos e aquelas curvas, sussurei no ouvido dela: você é linda e eu adoraria ter sua companhia na minha cama! Ela se assustou com minha proposta tão direta e me respondeu com um: deixa rolar! Comecei a beijar seu pescoço e dava umas mordidinhas finas, sendo acobertada pelo volume do cabelo que não deixava as pessoas em volta perceberem muito o que eu estava fazendo, mas eu queria chupar aquela mulher toda, ouvir os gritos dela até ela gozar, mas ela me freiava, me fazendo desacelerar o ritmo,  eu não queria mais o bar, nem a música,  nem a bebida, eu queria ela! 
Olhei para ela e disse: então, estou indo, ela pegou na minha mão e disse te acompanho até a pensão,  para você voltar mais vezes e sorriu,  Deus! Eu assistiria aquele sorriso como quem assiste ao seu filme preferido! Na porta da pensão eu implorei para ela entrar e ela insistindo que não seria legal, pedi para ela esperar dois minutos e fui até a dona da pensão,  disse que tinha encontrado uma amiga e que precisava que ela dormisse lá aquela noite, dei uma enrolada básica e se ela percebeu alguma coisa de diferente não me falou nada, fui buscá-la lá fora e seguimos para o quarto. Então de angelical ela só tinha o rosto mesmo, ela me fez assisti-la se despir,  peça a peça sem poder tocá-la, nossa isso aumentava o tesão, quando ela terminou estava completamente nua na minha frente,  a luz do quarto estava apagada e tinha uma luz fraquinha que vinha de fora, eu enxergava sua silueta, estava sentada na beira da cama e ela veio na minha direção e num abraço seus seios ficaram entregues a minha boca, eu sou fascinada por isso, minha língua passeava nos por ali, brincando com seus mamilos, deitei na cama e ela deitou sobre mim, nossos corpos roçavam um no outro e eu nem conseguia me concentrar, afinal ela era uma mulher deliciosa. Inverti as posições,  fiquei em cima dela, segurei Seus braços no alto da cabeça e comecei a beijar sua boca, tive que largar seus braços, porque minha boca queria os lábios,  os outros, rs! Desci beijando seu corpo até chegar na sua buceta que estava enxarcada de prazer,  enfiei minha língua e tirei, ela pulsava,  suas pernas estavam sobre o meu ombro, ela com as mãos empurrou minha cabeça para dentro dela e eu comecei a chupando devagar, pra criar expectativa,  fui aumentando a frequência  dos movimentos que fazia com a boca, me arrumei e a surpreendi quando enfiei meus dedos na buceta dela sem avisar, ela deu um único grito, o resto do tempo eram gemidos, quase sussurros de prazer, ela gozou deixando suas pernas pesarem sobre mim, eu a olhei nos olhos - aqueles olhos! E a beijei sussurando no seu ouvido: safada e romântica na medida certa! Eu adorava quando uma noite rendia mais que uma boa conversa!



Gostaram do conto? 
Então tem colaboração de uma Moça muito simpática chamada Cínthia Santos, que sugeriu o tema dessa história aí, eu fiquei super feliz pela parceria e colaboração. Posso falar tem sido uma alegria atender as sugestões dos leitores, tem uma série de idéias já no forno, manda a sua!
Obrigada Cínthia!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

O dia da vingança!



Eu conheci uma menina, muito tímida, tudo com ela era mais delicado e com muito pudor, ela não se arriscava muito, eu entendia, na medida do possível seus limites, mas eu sempre queria uma safadeza, ela sempre retraída.

A gente sempre se encontrava na minha casa, um certo dia ela surgeriu um local diferente, eu topei e até pensei: - Lá vem mais uma surpresa fofinha, rs!
Cheguei na hora marcada ela detestava atrasos, quando ela chegou, reparei que sua maquiagem estava forte, diferente dos outros dias, o cabelo preso no alto da cabeça e a roupa era normal, como todos os encontros ela estava linda, mas nesse Algo nela estava diferente.
Olha a sugestão dela foi um motel, lindíssimo, confortável e muito discreto, claro! Entramos no quarto que estava reservado pra gente e eu claro tomei a iniciativa de dar uns beijinhos, fazer uns carinhos e ela me repreendeu dizendo: hoje quem dá as regras sou eu! Eu fiquei assustada na verdade, pois parecia uma espécie de vingança, mas era a proposta mais deliciosa que eu já tinha recebido nos  últimos dias, me entreguei. A doida conseguiu umas algemas, me algemou na cama, de roupa e tudo, nem a roupa eu teria direito de tirar, aah! Achei um máximo, ela me deixou algemada na cama e foi trocar de roupa, quando ela voltou, vestia apenas Uma calcinha de renda, roxa com detalhes pretos e um colar de pérolas no pescoço e eu ali de mãos atadas e com o corpo em erupção, ela sentou no meu em cima de mim e rebolava devagar para frente e para trás em cima do meu corpo e eu sequer podia segurar sua cintura com as mãos ou arranhar suas costas, estava enlouquecendo, desesperada, meu corpo toda já se cantraia ali de prazer, mal conseguia pensar e ela continuava seu joguinho málicioso, me beijando o pescoço, mordendo minha orelha, sentia sua respiração quentr em minha pele, uma dificuldade em tirar minha blusa fez com que ela apenas suspendesse para beijar meus seios, beijos, chupão e até uma mordida fina nos meus mamilos, eu esfregava meus pés um no outro tentando conter a expectativa do que viria a seguir, ela tirou minha bermuda rapidamente e a calcinha com a boca, beijou meu umbigo e desceu sua língua até meus lábios já lambuzados de prazer, ela me chupou ali desesperadamente, eu ouvia o barulho de sucção que sua boca fazia na minha buceta, que estava pulsando mais que meu coração, rs! Ela ainda tinha uma surpresa, um brinquedinho que ela enfiou sem avisar, fez meu corpo levantar da cama, meus pés estavam quase furando a cama, de tanto prazer que havia em mim, mal controlova os espasmos e gozei, tudo em mim parecia anestisiado de prazer eu não tinha forças para retribuir, mas ela nem queria, ela se divertiu em me dar prazer, ela soltou meus braços, eu a beijei demoradamente e já sem folêgoeu peguei no sono ao seu lado.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Uma aventura de Carnaval!


Carnaval para mim nunca foi nada mais que um feriado, viajava pra longe do tumulto, praia ou serra, mas sempre longe de toda folia. Após muita insistência de uma amiga resolvi passar o Carnaval dentro da folia, a lista da criatura beirava mais de cinquenta blocos durante os quatro dias de folia, estava achando tudo um tédio previamente até nos encontrarmos no primeiro dia... cheguei ao local marcado e ela chegou um pouquinho depois porque estava esperando uma prima, posso dizer mudei o espirito de tédio ali, o que era a prima dela, não nos conhecíamos, mas a mulher era linda, beleza incomum, instigante, olhos bem marcados por um lápis preto e como fantasia usava uma camisola rosa, curta e perfeitamente decotada.
Fiquei animada pela possibilidade, mas de ínicio preisava me conter com a companhia dela e esperar uma dica que me dissesse que eu podia prosseguir, partimos então em direção ao bloco e no caminho fomos conversando e minha amiga ficou em segundo plano - acho que ela não se incomodou com isso, rolou uma identifcação e lógico eu conversava lendo aqueles lábios em cada palavra, pensando em mil coisas que eles poderiam fazer com meu corpo, chegamos no bloco quase um casal, rs! Tudo velado, claro, depois de umas bebidas, tava um calor, gente bonita, dança, acredita?! eu estava me divertindo, ensaiando o tal beijo na menina, quando uma cinderela, linda que surgiu nem sei de onde já chegou me beijando, correspondi, adorei a surpresa, rs! minha mão desceu por suas costas agarrei sua bunda e trouxe seu corpo pra dentro do meu praticamente, não é que eu tenha esquecido a morena da camisola, mas a cinderela já chegou dizendo o que queria e eu adoro pessoas decididas, na verdade eu pensava na possibilidade de um encontro a três, mas convidei a cinderela pra sair do meio do povo e procurar um lugar menos agitado, eu queria agitação, mas não àquela, ela aceitou meu convite e quando fui avisar as meninas,  a morena, minha companhia desde o inicio pareceu desapontada, bom era carnaval, a gente já não estava sóbria, fiz uma proposta à ela: quer nos acompanhar?
- Ah! minha mente maléfica, já ouviu um sim e fez soltar um sorriso sacana que nem pude controlar, mas para minha decepção, ela respondeu: - melhor não! Fazer o que, talvez ela tenha até ficado constrangida, Deus, onde eu estava com a cabeça?! Mas já havia falado, fazer o quê. Demos alguns passos e logo ouvi um: - Espera! Ali começou meu carnaval, fomos para o motel mais próximo dali e nem era um cinco estrelas, no máximo umas três estrelas na fachada, mas era o que tinha pelo caminho, rs! Fantasias ao chão, estavámos nuas na cama, as três, sem nenhum pudor, uma das melhores sensações ser beijada e chupada ao mesmo tempo por bocas diferentes, perdi as contas na segunda vez que minha buceta foi penetrada por aquelas mãos que já nem sabia de quem era, aliás, perdida resume minha situação naquele dia, não sabia quem chupava primeiro as duas eram perfeitamente gostosas e safadas, fui puta, as fiz puta, gozei como nunca, após algumas horas já não tinha mais uma parte do meu corpo que não tivesse encharcada de prazer, olha se carnaval é a "Festa da carne e do prazer mundano." nós fizemos valer esse nome.
AH! Você deve estar se perguntando pela minha amiga, né?! Ela também tem uma boa história pra contar desse dia, mas isso renderia...

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Carta para ela.


Eu já a olhava há um bom tempo, mas nunca tive coragem de falar com ela, nem um oi. toda vez que a via passar na porta da minha sala de trabalho ficava imaginando como seria uma transa com aquela mulher, resolvi então escrever uma carta sem me idenficar, terminou o expediente e eu sempre dava aquela enrolada básica para ela sair e se despedir de mim, embora as vezes ela saía sem se despedir, rs!
Cheguei em casa pensando em todas as coisas que queria falar e a carta ficou assim...

"A UMA MULHER PROVOCANTE.

Todos os dias quando te vejo chegar, preparo-me para te acompanhar atravessar o corredor, seu corpo tem as cuvas mais perfeitas que já quiz derrapar, seus lábios são o melhor do conjunto sexy que é você, me imagino tirando a sua roupa e lambendo, mordendo, chupando cada parte sua. Nem sei o que me deu para esse atrevimento, geralmente eu sou mais romântica, mas é que você desperta meus sentidos mais sacanas. Deixa eu te contar um segredo: você visita meus sonhos todas as noites, ah! e que sonhos!!!
Você, precisa saber que eu sou apaixonada e que desejo estar com você, na mesma cama e realizar suas vontades, todas elas e acho maior viagem isso, porque na verdade eu jamais teria coragem de te falar essas coisas pessoalmente, pensando bem nem falar com você direito eu falo, mas falar olhando nos olhos é muito dificil quando a vontade é falar olhando nos lábios, rs!
Eu teria UMA CHANCE?
Assinado,
 Sua admiradora.
ps:. se sua resposta for sim, deixe um bilhete atrás do espelho do banheiro, me identificarei."

Um novo dia de trabalho, coloquei a carta no armário dela e deixei o dia seguir sua rotina normal, saí para almoçar, eu curtia um restaurante pequeno perto da fábrica mesmo e ela sempre chegava quando eu estava saindo, era quase uma paixão de metrô que eu nutria por aquela mulher, voltei a minha sala e adivinha??  a resposta estava em cima da minha mesa, um bilhetinho pequeno que trazia a palavra "SIM" escrito, tem noção: primeiro ela tinha aceitado e segundo ela sabia que era eu a tal admiradora, rs! Que louco!
Ela fez de próposito passou tão devagar pela minha mesa que mal sei o que digitei no email que estava escrevendo, eu olhava o rebolado dela já a imaginando sem roupa na minha cama, que mulher!! Ela entrou no banheiro e eu?? fui atrás, não tinha como, minha consciência dizia: - Ei, psiu! você não pode é antiético, mas meu corpo dizia se joga!! Quando entrei no banheiro, estavámos ela, uma colega de trabalho e eu, Deus eu só pedia para aquela criatura que discutia sobre bolsa familia sair dali, quando enfim conseguimos despachá-la, pensei nem em nada, puxei ela pelo pescoço e dei o tão esperado beijo, putz! Que beijo!! 
Havia uma cabine no banheiro que era para banho, perfeita! Entramos e trancamos a porta, meu pensamento se divia entre devorar aquela mulher e minha ausência inesperada do setor, claro, a vontade de devorá-la prevaleceu, a impressão que tinha é que ela estava se arriscando mais do que só fazer uma loucura dessa no local de trabalho, parecia que ela não tinha muita experiência com a coisa, então tratei de dar a ela os caminhos por onde seguir, abri sua calça enquanto beijava seu pescoço e seus seios por entre a blusa, com a mão dentro da sua calcinha pude sentir quanto tesão havia naquela mulher, parecia uma bomba prestes a ser detonada, e eu precisava fazer o papel de detonador, tirei sua calça e sua calcinha, ajoelhei na frente dela e comecei a lamber seus lábios devagar, ela se contariu inteira no primeiro toque da minha língua, fiz a brincadeira ficar mais séria quando coloquei meus dedos na sua buceta, sem parar de chupar aquela delicia que me deixou lambuzada, eu estava tão excitada e ela um vulcão, apoiou uma das pernas no meu ombro me deixando mais dentro dela, que mordia a camisa se controlando nos gemidos e eu adorando aquela gostosa que ainda rebolava na minha cara, que mulher! Ela gozou e soltou um grito no banheiro, eu me assutei com a possibilidade de alguém ter ouvido, mas e daí eu tava com a mulher dos meus sonhos literalmente, dei um beijo demorado naquela boca que era deliciosa, catamos as roupas, ela saiu do banheiro com a blusa mastigada e eu com o rosto cheirando a sabonete de erva doce, ainda tive que inventar uma bela desculpa pela demora, que eu suspeito que nínguem tenha acreditado até hoje, mas agora quando ela passa pelo corredor, eu penso: Ah, essa é a minha mulher!!!