terça-feira, 10 de novembro de 2015

Festinha!

Era festa de um amigo, iamos apenas dar uma passadinha para abraçá-lo, fomos ficando, ficando, entre conversas e bebidas, ela chegou sua cadeira bem perto da minha, passou o braço pela minhas costas e com com a ponta dos dedos acariciava minha cintura por baixo da minha blusa,  eu tentava me concentrar no assunto que girava a mesa,  eu entendia os sinais, mas deixei o clima seguir.
Ela me beijou devagar no pescoço e puxou a ponta da minha orelha com uma mordida fina, que fez um arrepio percorrer meu corpo, eu a olhei e ela deu aquele sorriso sacana,  olha ela sabia como dar e o pior, combinava tão bem naquele rosto lindo, aah! Sussurrou baixinho no meu ouvido: gostosa. 
AH! tudo virou codjuvante, as risadas, o assunto, a música que tocava... tudo! Eu não aguentaria ir muito longe, levantei da mesa e a puxei pela mão, fomos à um lugar mais reservado, mais ainda não era o que a gente queria, entre as carícias compulsivas, apertei sua cintura e escorreguei minha mão para dentro de seu short, ela me puxou pela nuca e me fez o convite: "Vamos pro banheiro?", porta fechada e a luz apagada, enquanto beijava sua boca deliciosa, minhas mãos faziam a parte sacana desse encontro.
Onde estavam minhas mãos?! Entre as pernas dela por cima do short jeans, fazendo roçar o tecido em seu clitóris e a ouvindo gemer baixinho, suas coxas apertavam minha mão, na ansiedade para que eu passasse do tecido para pele,  fiz ela enlouquecer dentro daquele shortinho, o tesão que ela sentia tirvá-lhe o fôlego, e sua respiração ora ou outra parecia faltar. 
Ela estava indecisa entre meus lábios e meus seios, se dividia entre beijos e  mordidas, adoro o jeito que a língua dela encosta em minha pele - é devagar, cria expectativa! brincava nos meus mamilos me deixando com os pés frios e o resto do corpo em erupção,  ela me olhou fixamente dentro dos olhos e disse: vou descer! Aaah! Era como se eu conseguisse ouvir meu corpo agradecer...
Levantei meu vestido, precisava facilitar o trabalho dela, segurei a respiração e ela abraçando -me pela cintura, desceu em beijos lentos do meu umbigo até que seus beijos, lábios, lángua estavam dentro de mim, eu queria gritar, mordi a mão pra abafar o som dos gemidos que eram incontroláveis, segurei firme em seus cabelos, meu corpo e o dela: uma sintonia, ela insaciável não deixava meu corpo que já estava encharcado de prazer;  Ela, a mulher da minha vida, gostosa, linda, um anjo com aquele toque de tentação e eu era o que ela quisesse fazer de mim, porque ela sabia como ninguém... me fazer Feliz!

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Manda sua ideia pra gente criar uma história juntos, Eu vou adorar! Ah! Gosta das fotinhos que estapam o plano de fundo do blog?

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Fora de rotina.


Eu passei o dia  procurando ideias de como apimentar uma transa, a forma curriqueira como o sexo era tratado naqueles textos me fazia sorrir, mas eu não era sorrisos que eu procurava, eu queria gemidos, daqueles altos e incontroláveis.  Precisava de uns acessórios, meu plano era infalível, eu sabia o que fazer e como fazer.
Arrumei o espaço,  a música era um soul, envolvente, sensual, ela adorava uma langerie branca - era um ponto a meu favor, rs! Pintei as unhas de azul, era sua cor preferida e minha também,  esperei - a chegar, o coração não era a única coisa a pulsar no meu corpo. Ouvi o barulho da chave na porta, eu a esperava sentada no sofá tomada por um misto de vergonha e desejo, que mexiam com todos os meus sentidos. 

Ela entrou pela porta estranhando o ambiente,  afinal nem era sexta - feira, e a recebi como de costume com um beijo, mas o que estava diferente naquele ato de rotina?! O beijo entregou meu jogo, eu a queria dentro de mim. 

A conduzi até o banheiro, era hábito seu banho, tirei toda a roupa que cobria o corpo dela e a pouco que cobria o meu, debaixo do chuveiro a virei de costas e beijei da sua nuca até as coxas, beijos lentos com mordidas, suas mãos acima da cabeça estavam apoiadas na parede, ela era minha.  Nosso destino: o quarto, na cama deitada, ela me disse: vem!

Beijava seus lábios enquanto nossos Corpos, nus, roçavam um no outro,  o movimento era descompassado, o desejo grande demais, ela com suas mãos em minha cintura acertou o compasso, foram poucos segundos até que eu começasse a explorar aquele corpo escultural, chupei seus seios como cria faminta, ela se contorcia de prazer e eu nem tinha chegado onde queria, percorri com a língua o caminho que começava entre seus seios e me levava até o passo abaixo do seu umbigo, abri suas pernas como quem abre a porta ao paraíso- cara ela é perfeita! Senti sua respiração ficar ofegante pela expectativa... lambi um lado de sua virilha, depois o outro e deixei que ela sentisse minha respiração quente próximo à ela, que já se contraia e implorava pela minha língua em seu corpo e eu fui uma menina muito obediente,  lambi entre seus lábios, subindo lentamente da entrada da sua vagina até seu clitóris,  onde fiquei... o corpo dela já acompanhava o ritmo que eu comandava, era lento pra ouvi-la implorar: ME CHUPA e acelerado pra fazê - la esquecer que pertencia à esse mundo, minha língua tinha o sabor dela comigo,  subi beijei sua boca e a entreguei meus dedos, ela os chupou, mas seus olhos não saiam de mim. Levantei seu corpo que ainda reagia com espasmos e de joelhos com as coxas afastadas eu a penetrei, pedindo que ela rebolasse no meu ritmo, minha outra mão segurava firme sua nuca. 

Ela mordia os lábios,  me mordia, lambia, e me arranhava as costas como louca, escutei  aqueles gemidos que imaginei o dia todo, eram ainda melhores dos que eu havia pensado e ela depois de entregar-me seu fôlego, deitou em meu peito e disse baixinho: eu te amo! 

Eu entendi o porquê estava ali.

E se fosse sonho?


Não era um dia comum, era um dia daqueles que nenhum tipo de distração me faria esquecer o que havia acontecido em minha noite.
Eu e a mulher ideal, perfeita, anjo é como eu prefiro me referir a ela, mas as tentações que ela me causa não são nada angelicais. Ela chegara no meio da noite, cabelos não tão compridos, seus lábios perfeitos - vermelhos claro! O corpo dela tinham as curvas que eu queria derrapar sem nenhum freio, usava apenas uma camisa sobre seu corpo, cavada, que revelava parte dos seus seios e que seios. Ela se aproximava com aqueles olhos de que me devoraria na primeira chance e eu na expectativa aguardava ser devorada. Entendi que ela comandaria aquela noite, apenas me entreguei e obedeci aos seus comandos, sentia sua língua quente a percorrer minha pele em todos os espaços, antes que eu pudesse pensar meu corpo todo reagiu, eu me contorcia toda implorando que sua boca encontrasse meus lábios - os que não falam, era impossível não querer como louca devorá-la também, sua boca em meus seios, minha respiração era quente em seu pescoço e suas mãos me dedilhavam me fazendo dançar a música do pecado, buscava terra pra firmar meus pés inutilmente, estava no céu, todos os pelos do corpo arrepiados e ela sussurra em meu ouvido agora é com você...

Beijei a como se o mundo fosse acabar ali, seus seios a parte mais irresistível daquele corpo, perdi-me naquele labirinto que eram suas pernas, precisava ouvi-la gemer baixinho em meu ouvido e ela o fez, assim como quem sentiu a alma sair do corpo e voltar a ele em segundos, pegamos no sono, e no outro dia eu só pensava em quando ela estaria em meus braços de novo.