quinta-feira, 7 de abril de 2016

Pra amanhecer em par em: Paz!

Tinhamos um casamento para ir, era importante para ela mas não muito para mim, mas aceitei o convite mesmo assim. No dia da cerimônia, cheguei na hora marcada, mas confesso ter esquecido de confirmar a rota que tinhamos que fazer e fui assim mesmo, ela entrou no carro linda, estava com um vestido colado que marcava suas curvas fartas e perfeitas, quando a olhei pensei no casamento, mas eu e ela estariamos no altar, rs! Tá, eu não iria assumir que não sabia o caminho, pensei: - é só ler as placas... Seguimos e após umas duas horas rodando eu resolvi abrir o jogo e dizer que não tinha conferido a rota, nossa! Ela mal conseguia me olhar, ela batia os pés e apertava os joelhos com a mão,  ela não dizia uma única palavra e eu estava super constrangida de vê-la daquela forma, mas eu achei que podíamos resolver com uma pesquisa básica na internet ou a ligação para um amigo que estivesse na lista de convidados, mas não,  ela despejou uma sequência de reclamações,  nem eu sabia que eu era assim tão irresponsável,  comecei escutando como se eu fosse culpada, na metade já estava achando que ela podia parar, no final já não queria mais escutá-la mesmo, ela terminou o tal discurso e eu já pensava em estar em casa, mas fiz uma busca na internet enquanto ela permanecia muda no carro olhando para fora e resmungando por não ter pego um taxi, cheguei ao casamento, para minha sorte ou azar a noiva tinha atrasado e ela nem tinha perdido tanta coisa assim, mesmo assim eu estava sem clima nenhum para festas a deixei lá e combinei de voltar para buscá-la, fui pra casa, tirei a roupa de festa e fui para o sofá ver um filme, estava quase cochilando quando o telefone tocou, fui buscá-la, no caminho de volta ela parecia menos aborrecida, eu nem tanto,  ela pôs a mão na minha coxa e deitou no meu ombro e perguntou: posso dormir na sua casa hoje? Eu estava fria, mas quando virei para dar minha resposta, que seria um clássico: melhor não! Meus olhos encontraram seu decote, eu sou frágil,  frágil quando o assunto é ela continuei a dirigir em silêncio, ela percebeu que estava fazendo o caminho da minha. Ainda dentro do carro ela suspendeu o vestido me deixando ver parte da sua calcinha, ela passava a mão pelo corpo, sabe assim com a ponta dos dedos, fazia o contorno dos lábios e descia pelos seios e nas coxas, e eu no volante totalmente desconcentrada - uma mulher fatal do meu lado, me convidando para foder ela toda, acho que nunca demorei tanto pra chegar em casa. Quando estacionei o carro na garagem minha calcinha já estava molhada pela provocação dela, eu a beijei antes de sair do carro, minha mão queria agarrá-la em todas as partes, chupei seu pescoço e quando minha mão escorregou pelo seu quadril e tocou sua buceta, ela me travou dizendo: eu preciso de um banho.  Senhor! Porque?? Eu não aguentaria essa espera, mas tá,  quase arranquei ela do carro e disse: por favor não demora, dei um tapinha na bunda dela, tipo uma cafajeste de elite, sentei no sofá,  mas não tinham nem cinco minutos que ela havia entrado no banheiro eu já estava desesperada, na sala mesmo eu tirei minha roupa e entrei no banheiro para fazê-la companhia, eu a abracei pelas costas e empurrei seu corpo contra a parede, enquanto umas mordidas no pescoço a faziam arrepiar o corpo todo minhas mãos tocavam uma nela que roçava a bunda No meu corpo me excitando também,  eu nem a deixei sair do box, apenas desliguei o chuveiro e a virei de frente, encaixando meu corpo na dela, ela era um tesão de mulher e eu adorava quando a gente fazia aquilo por eu podia beijar aquela boca maravilhosa enquanto nossas bucetas se lambuzavam de prazer,  ela arranhava minhas costas, como uma boa felina, e eu mal conseguia controlar as contrações do meu corpo, a primeira vez que gozamos foi ali, mas ela queria mais e eu também,  claro! Aos beijos e amassos eu a levei para cama, lá ela deitou a espera do meu toque e eu, me queria dentro dela, usei dois dedos para enfiar naquela buceta que era minha e ela pediu mais um pra gozar, atendi ao pedido e enfiei os três dedos nela com força que gritava de prazer, não demorou muito até que ela gozasse de novo, me deixando molhada pelos gemidos, eu abracei seu quadril e beijei seu umbigo enquanto ela acariava meus cabelos,  subi beijando seu corpo, lambi seus seios que eram irresistíveis, mordi seu queixo e terminei beijando sua boca,  um beijo leve, carinhoso e deitei no seu colo. Eu nem quis tocar no assunto, mas fui dormir com a sensação de que tinhamos feito as pazes, rs! Shiuuuuuu........

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