quarta-feira, 16 de março de 2016


Eu estava meio na bad e uma amiga me chamou para uma social na casa de uma amiga dela, pensei que seria legal fazer algo diferente,  combinados um ponto de encontro após o trabalho,  era sexta feira! Um emprevisto ia fazer com essa minha amiga se atrasasse bastante, então ela me deu o endereço e disse que eu poderia ir na frente, que ela chegaria depois e voltaríamos juntas, eu perguntei o que a amiga dela acharia disso e ela disse que acharia natural, por mim, tudo bem! Fui e cheguei na casa, que parecia um chalézinho, super fofa e a menina um doce, me recebeu super bem e me deixou super a vontade,  só que,  apenas eu tinha chegado, rs! O resto da galera estava um pouco atrasada, aproveitamos o tempo pra conversar e beber alguma coisa de leve. Ela na conversa me contou sobre seus amores e descobri que ela não curtia meninas, nos distraímos na conversa quando um barulho de trovão nos assustou,  é incomum esse tipo de tempestade à noite, fiquei assutada, e logo a chuva caiu, muito forte, mais muito forte mesmo, os sinais de celular sumiram e apenas o telefone de casa funcionava, após algumas ligações descobrimos que os amigos estavam cada um, preso num ponto da cidade em consequência da mesma chuva. Com um sorriso no rosto e uma sacanagem na cabeça,  brinquei com ela dizendo: pelo jeito seremos só nas duas nessa social e ela sorriu e levantou pra pegar outra cerveja e entregando a garrafa na minha mão respondeu: tudo bem! 
Ainda não tinham muitas muitas garrafas vazias em cima da mesinha de centro da sala,  mas eu a perguntei se ela não tinha curiosidade de saber como era ficar com uma mulher, ela disse que não,  tudo bem! Algumas horas depois ja haviam mais garrafas vazias e um estouro fez com que a energia já não nos fizesse mais companhia. 
Tudo escuro, ela pegou uma lanterna e sugeriu que fôssemos dormir, é para mim a noite já tinha dado também, como só havia uma lanterna, ela sugeriu que a gente dormisse no mesmo quarto, o dela, onde só havia: uma cama,  ela me olhou, iluminando nossos rostos com a lanterna perguntando se tinha algum problema se dividissemos a mesma cama até a energia voltar? Eu respondi: claro que não!  Mas sabia que isso era um jogo perigoso demais, pra ela no caso. A gente deitou, mas não tinha sono, então ela me disse, já tive curiosidade quando era mais nova, mas nunca tive coragem, eu respondi com outra pergunta: o escuro te dá coragem? Ela respondeu baixinho que sim, eu tomei a iniciativa de dar um beijo e ela demorou um pouco pra me corresponder, parecia estar presa, limitada, mas depois de um tempinho nosso beijo já se encaixava perfeitamente,  mas ela ainda não estava totalmente entregue, eu comecei a tocar seus seios com delicadeza, eu não queria assustá-la, eu queria que ela se entregasse ao meu toque, ela se desarmava aos poucos, me pertimitindo ousar um pouco mais,  comecei a tocar sua buceta com carinho, fazendo uma brincadeira gostosa com seu clitóris,  levantei seu corpo e sentadas na cama fui conduzindo a mão dela pelo meu corpo, até chegar na minha buceta que estava molhadinha a espera do toque dela, era engraçado como ela se entregava e resistia numa gangorra emocional, mas era claro, ela estava se satisfazendo!  Ela timidamente me fez delirar num toque delicado, eu implorava para Ficar agressivo, eu queria que ela me "rasgasse", rs! Mas ela me fez gozar com seu toque lento, que me fez por várias vezes perder o fôlego e encontrá-lo na mesma intensidade,  eu quando a toquei fui com toda sede ao pote, fiz ela soltar um grito que ecoou casa a fora e seguiu um sussurro: como isso é bom! No meu ouvido e eu que estava dentro dela esperando que ela gozasse, fiz os movimentos mais rápidos e ela mal conseguia respirar até gozar gostoso, ali, na cama de solteiro que a gente dividia.  A gente voltou a se beijar e o clima parecia ferver ainda, eu a agarrava como uma faminta, até um farol alto bater na janela, e as vozes na porta começarem a gritar: "já dormitam?!"
Era hora de começar outra festa! 
Boa Noite!

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